During the 1990s, bioethicists raised questions about certain clinical trials conducted in developing countries. These inquiries led to revisions in the Declaration of Helsinki and recommendations from the US National Bioethics Advisory Commission. This article raises doubts about the original questions and subsequent recommendations. It is possible that impractical solutions have been proposed for nonexistent ethical problems.
Durante os anos 90, bioeticistas levantaram questões sobre determinados ensaios clínicos realizados em países em desenvolvimento. Tais questionamentos levaram a uma série de revisões na Declaração de Helsinki e a recomendações pela Comissão Consultora Nacional em Bioética, dos Estados Unidos. O artigo levanta dúvidas sobre as questões originais e as recomendações subseqüentes. É possível que soluções impraticáveis tenham sido propostas para problemas éticos inexistentes.