Moving Towards Legitimate Participation. A Venezuelan Girl Learning English in an Iowa City Elementary School Translated title: Hacia la participación legítima. El proceso de aprendizaje de inglés de una niña venezolana en una escuela primaria de Iowa City Translated title: Para uma legítima participação. O processo de uma menina venezuelana e sua aprendizagem do Inglês numa escola primária em Iowa City

Abstract

Abstract This qualitative case study seeks to understand and describe, in depth, the different learning processes in which a nine-year old, Venezuelan girl (Victoria) engaged to reaffirm her identity as a language learner and become a legitimate member of a community of practice during the first six months in an Iowa City Elementary School. Data collection included observations in class and at home, field notes, interviews, oral and written artifacts and e-mails. Analysis was made through a constant comparison of the data to reflect on the potential categorizations of the artifacts considering mainly two theoretical constructs: “legitimate peripheral participation” (Lave & Wenger, 1991) and “collaborative relations of power” (Cummins, 1996). Results suggest that students engage more actively in activities, which are designed to construct meaning through social participation. Legitimate participation in school activities helped Victoria improve her English language ability and reaffirm her identity. The speed with which she learned English at school is mainly due to the solid community of practice she had the fortune to participate in and Mrs. Brown’s mediation. The more she interacted, the better she performed; and the better she performed, the more she interacted. This research offers alternative ways to understand Victoria’s experience as a language learner, the complexity of a second language learning process, and the fundamental role teachers need to perform to mediate in the students’ learning to reaffirm their identities. This study represents an exemplary reflection of what we, as classroom teachers, SL/foreign language teachers, should do in our classrooms if we really want to offer students real opportunities to learn the language and help them reaffirm their identity as language learners.

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Resumen Este estudio de caso cualitativo busca comprender y describir en detalle los diferentes procesos de aprendizaje en los que una niña venezolana de nueve años (Victoria) participó para reafirmar su identidad como aprendiz de lengua y convertirse en miembro legítima de una comunidad de practicantes durante los primeros seis meses en una escuela primaria de Iowa City. La recolección de datos incluyó observaciones en clase y en casa, notas de campo, entrevistas, producciones orales y escritas y correos electrónicos. El análisis se realizó mediante una comparación constante de la información recopilada para reflexionar sobre las posibles categorizaciones de los datos considerando principalmente dos constructos teóricos: “la participación periférica legítima” (Lave & Wenger, 1991) y “relaciones colaborativas de poder“ (Cummins, 1996). Los resultados sugieren que el estudiantado participa más activamente en las actividades diseñadas para construir significado a través de la participación social. La legítima participación en las actividades escolares ayudó a Victoria a mejorar su habilidad en el idioma inglés y a reafirmar su identidad. La rapidez con que aprendió inglés en la escuela se debe, principalmente, a la sólida comunidad de practicantes en la que tuvo la fortuna de participar y la mediación de la Sra. Brown. Cuanto más interactuaba, mejor se desempeñaba y cuanto mejor se desempeñaba, más interactuaba. Esta investigación ofrece formas alternativas de entender la experiencia de Victoria como aprendiente de lengua, la complejidad de un proceso de aprendizaje de segunda lengua y el papel fundamental que el profesorado debe desempeñar para mediar en el aprendizaje estudiantil para reafirmar sus identidades. Este estudio representa un claro ejemplo de lo que deberíamos hacer en nuestras aulas, como maestros y maestras de aula / docentes de lenguas extranjeras, si realmente queremos ofrecerle al estudiantado oportunidades reales de aprender lengua y ayudarle a reafirmar su identidad como aprendices.

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Resumo Este estudo qualitativo de caso busca compreender e descrever em detalhe os diferentes processos de aprendizagem nos quais uma menina venezuelana de nove anos participou para reafirmar a sua identidade como aprendiz de um idioma e tornar-se membro legítimo de uma comunidade de praticantes durante os primeiros seis meses numa escola primária em Iowa City. A coleta de dados incluiu observações na sala de aula e na sua casa, notas de campo, entrevistas, produções orais e escritas e correios eletrônicos. A análise foi realizada utilizando uma comparação constante da informação encontrada para refletir sobre possíveis categorizações dos dados, considerando, principalmente, duas construções teóricas: “participação periférica legítima” (Lave & Wenger, 1991) e “relações colaborativas de poder” (Cummins, 1996). Os resultados sugerem que os estudantes são más ativos nas atividades destinadas a construir significado através da participação social. A legítima participação nas atividades escolares ajudou Victoria a melhorar sua habilidade no idioma Inglês e reafirmar a sua identidade. A rapidez com que aprendeu Inglês na escola, foi devido principalmente à uma boa comunidade de praticantes na que teve a sorte de participar e a mediação da Sra. Brown. Quanto mais interagia, melhor se desempenhava e quanto melhor se desempenhava, mais interagia. Esta pesquisa fornece alternativas para compreender a experiência de Victoria como uma estudante de idioma, a complexidade de um processo de aprendizagem de uma segunda língua e o papel fundamental que desempenham os professores na mediação da aprendizagem estudantil para reafirmar suas identidades. Este estudo representa um claro exemplo do que deveríamos fazer em nossas salas de aula, como professores e professoras de um idioma estrangeiro, se realmente queremos oferecer aos estudantes oportunidades reais para aprender a língua e ajudar a reafirmar a sua identidade como aprendizes.