The occurrence of the tachinid parasitoid Billaea rhynchophorae (Blanchard) on larvae of the palm weevil Rhynchophorus palmarum (L.) was evaluated in plantations of piassava palm (Attalea funifera Mart.) and African oil palm (Elaeis guineensis Jacquin), in southeastern Bahia, Brazil. The monthly percentages of parasitism were evaluated during 13 months, from November 2000 to November 2001, based on the comparison between the number of parasitized and non-parasitized cocoons of R. palmarum. Mean parasitism was 40% and ranged from 50% in November 2000 to 18% in July 2001. While there is no method of mass reproduction of the parasitoid, a simple management practice is recommended, in order to preserve its beneficial effects in palm plantations.
Foi avaliada a ocorrência do parasitóide Billaea rhynchophorae (Blanchard) em larvas de Rhynchophorus palmarum (L.) em plantações das palmeiras piaçava (Attalea funifera Mart.) e dendê (Elaeis guineensis Jacquin) no Sudeste da Bahia. As porcentagens mensais de parasitismo foram determinadas durante 13 meses, entre novembro de 2000 e novembro de 2001, comparando-se o número de casulos de R. palmarum parasitados e não-parasitados. O índice médio de parasitismo foi 40%, variando de 57% em novembro de 2000 a 18% em julho de 2001. Enquanto não existe método de criação massal do parasitóide, recomenda-se uma prática simples de manejo que visa a preservar seu efeito benéfico nas plantações de palmeiras.