1
views
0
recommends
+1 Recommend
1 collections
    0
    shares
      • Record: found
      • Abstract: found
      • Article: found
      Is Open Access

      Redes territoriales: relaciones de crianza kichwa lamista y San Martín como «región verde» Translated title: Territorial networks: Kichwa Lamista nurture relationships and San Martín as «región verde»

      research-article

      Read this article at

      Bookmark
          There is no author summary for this article yet. Authors can add summaries to their articles on ScienceOpen to make them more accessible to a non-specialist audience.

          Abstract

          Resumen Este artículo plantea un ejercicio de antropología simétrica, siguiendo los caminos propuestos por Latour (1994), al comparar dos redes -no desconectadas entre sí- articuladas por distintas formas de conocer: la de las relaciones que constituyen el territorio de «San Martín, región verde» y la de las relaciones de crianza de los kichwa lamista, partiendo de la comunidad de Alto Pucalpillo. El interés de este artículo es aproximarnos a los vínculos que este conocer activa a través de sus efectos, a sus modos de constituir sujetos y de producir el territorio. Por un lado, el entrelazamiento entre humanos, plantas, animales y otros seres que comparten el mismo entorno, como sujetos con agencia, afectos y voluntad propia, conforma una red de cuidados, no exenta de tensiones. Por el otro, la red de actores que participan en la conservación de la «región verde» se relaciona con el territorio en tanto realidad objetiva de la cual puede extraer una verdad. A partir de un conocimiento técnico-científico que concibe como neutral, crea mapas que definen fronteras en el espacio y entre lo legal y lo ilegal, al mismo tiempo que cuestiona la condición de las comunidades nativas como sujetos de derecho. Con ello, no se pretende afirmar que entre ambas redes no existan puntos de encuentro, sino la necesidad de encaminar una coexistencia nutritiva.

          Translated abstract

          Abstract This article presents an exercise of symmetric anthropology, following the paths proposed by Latour (1994), comparing two networks - not disconnected from each other - that are linked by different ways of knowing: that of the relationships that constitute the territory of «San Martín, región verde» and that of the Kichwa Lamista nurture relationships, departing from Alto Pucalpillo community. The interest of this article is to approach the bonds that this knowledge activates through its effects, its ways of constituting subjects and producing the territory. On one hand, the intertwining between humans, plants, animals and other beings that share the same environment, as subjects with agency, affections and their own will, forms a network of care, not without tension. On the other hand, the network of actors that participate in the conservation of the “green region” relates to the territory as an objective reality from which it can extract a truth. From a technical-scientific knowledge conceived as neutral, they create maps that define borders in space and between what is legal and what is illegal, at the same time that they question the condition of native communities as subjects of rights. With this, the author does not intend to affirm that there aren’t intersections between de two networks, but rather the need to direct ourselves towards a nutritive coexistence.

          Related collections

          Most cited references72

          • Record: found
          • Abstract: found
          • Article: found
          Is Open Access

          El estado y sus márgenes: Etnografías comparadas

            Bookmark
            • Record: found
            • Abstract: found
            • Article: found
            Is Open Access

            Estrutura ou sentimento: a relação com o animal na Amazônia

            Uma certa tradição antropológica tende a interpretar a simbólica da caça como uma maneira de exprimir a ambivalência, até mesmo a má consciência, que todos os humanos sentiriam ao matarem animais. Se essa interpretação parece legítima no quadro das sociedades modernas, marcadas desde o século XIX por uma evolução profunda das sensibilidades nesse domínio, ela não parece sê-lo para as sociedades pré-modernas, sobre as quais se pode duvidar que partilhem a mesma moral que os cidadãos euro-americanos do fim do século XX. O exemplo do tratamento da caça na Amazônia indígena mostra que a relação com o animal ali é menos determinada por uma gama de sentimentos universais que por esquemas de comportamento enraizados nos sistemas cosmológicos, ontológicos e sociológicos característicos dessa área cultural. A certain anthropological tradition tends to interpret the symbolism of hunting as a way of expressing the ambivalence, or even the troubled conscience, that all humans are supposed to feel upon killing animals. While this interpretation appears legitimate in the framework of modern societies, marked since the 19th century by a profound evolution in the sensitivities pertaining to this domain, the same does not appear to be true for pre-modern societies, who may very well not share the same morals as late 20th-century Euro-American citizens. The way indigenous peoples deal with hunting in the Amazon illustrates how the relationship to animals there is determined less by a range of universal feelings than by behavioral schemata rooted in this cultural area's characteristic cosmological, ontological, and sociological systems.
              Bookmark
              • Record: found
              • Abstract: found
              • Article: found
              Is Open Access

              Banquete de gente: comensalidade e canibalismo na Amazônia

              Partindo da noção de predação familiarizante, este artigo visa discutir a relação entre canibalismo e comensalidade na Amazônia, tomando-os como formas diferenciadas, mas articuladas, de consumo. Começa-se por uma análise da relação entre guerra e caça em ontologias que atribuem aos animais a condição de pessoa. Discute-se o encadeamento dos ciclos de predação de humanos e animais por meio das concepções de doença e de resguardo. Argumenta-se que a comensalidade é um vetor de identificação que opera sobre um objeto, a comida, que deve ser produzido enquanto tal para que os parentes não se identifiquem ao animal consumido. Analisam-se os mecanismos de dessubjetivação da presa e argumenta-se que eles se erguem sobre a partibilidade das pessoas, a qual não deve ser reduzida a um dualismo simples e global entre corpo e alma. Sugere-se uma outra leitura para esse fato e se a aplica, por fim, à antropofagia guerreira e funerária.
                Bookmark

                Author and article information

                Journal
                anthro
                Anthropologica
                Anthropologica
                Pontificia Universidad Católica del Perú. Departamento de Ciencias Sociales (Lima, , Peru )
                0254-9212
                January 2021
                : 39
                : 46
                : 37-79
                Affiliations
                [1] Rio de Janeiro orgnameUniversidade Federal do Rio de Janeiro Brazil anahichaparro@ 123456gmail.com
                [2] orgnameCentro Amazónico de Antropología y Aplicación Práctica Perú
                Article
                S0254-92122021000100037 S0254-9212(21)03904600037
                10.18800/anthropologica.202101.002
                5df1c0bb-da42-4d0e-a8a2-755e04348cfa

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

                Page count
                Figures: 0, Tables: 0, Equations: 0, References: 72, Pages: 43
                Product

                SciELO Peru

                Categories
                Artículos

                knowing,San Martín,kichwa,territorio,redes,nurture,Kichwa,territory,networks,crianza,conocer

                Comments

                Comment on this article