ABSTRACT This paper offers a Marxist grounding for a liberatory, critical-collaboratory dialogic praxis in educational contexts and examines the implications of such praxis for an understanding of the potential role of the school as a site of critical thinking. Aligning with Stetsenko’s ‘Transformative-Activist Stance’, the discussion centres on clarifying the methodological rationale for approaching language as a means of cultural action and social transformation based on Marx’s materialist conception of history and the educationally based dialogical approaches of Vygotsky and Freire.
RESUMO Este artigo5, apoiado na base marxista para uma práxis libertadora, dialógica e crítico-colaborativa em contextos educacionais, examina as implicações dessa práxis para a compreensão do papel potencial da escola como lócus de pensamento crítico. Alinhando-se à “Posição Transformadora-Ativista” de Stetsenko, a discussão concentra -se em clarificar a abordagem metodológica para enfocar a linguagem como um meio de ação cultural e transformação social, com base na concepção marxista materialista de história e nas abordagens dialógicas educacionais de Vygotsky e Freire.