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      Vulnerabilidade social, individual e programática em idosos da comunidade: dados do estudo FIBRA, Campinas, SP, Brasil Translated title: Social, individual and programmatic vulnerability among the elderly in the community: data from the FIBRA Study conducted in Campinas, São Paulo, Brazil

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          Abstract

          Condições socioculturais e econômicas interagem com os processos biológicos ao longo da vida, determinando vulnerabilidade ou resiliência na velhice. O objetivo foi investigar relações entre vulnerabilidade social (gênero, idade e renda); individual (comorbidades, sinais e sintomas, incapacidade funcional, suporte social percebido e saúde percebida) e programática (índices de SUS-dependência e de vulnerabilidade social e acesso aos serviços de saúde) em amostra de indivíduos com 65 anos e mais. Participaram 688 idosos recrutados em domicílio, em 88 setores censitários urbanos sorteados, em Campinas, SP. Os dados (de autorrelato) foram obtidos em sessão única de coleta. Dos entrevistados, 470 eram mulheres, com mais comorbidades e sinais e sintomas, mas mais envolvidas em atividades avançadas de vida diária (AAVD) e atividades instrumentais de vida diária (AIVD) do que os homens. A média de idade foi 72,28 ± 5,41 anos e a de renda familiar 4,72 ± 5,28 salários mínimos. As variáveis que melhor explicaram a variabilidade dos dados foram acesso e uso de serviços de saúde, índices de SUS-dependência e de vulnerabilidade social e renda familiar. Condições sociais e renda familiar covariam com vulnerabilidade individual na velhice.

          Translated abstract

          Sociocultural and economic conditions interact with biological processes throughout the course of life determining vulnerability or resilience in old age. The scope of this study was to investigate relationships between social vulnerability (gender, age and income); individual vulnerability (comorbidities, signs and symptoms, functional ability, perceived social support and perceived health), and programmatic vulnerability (indices of dependence on the public health system, social vulnerability and access to health services) in a sample of individuals aged 65 and more. 688 elderly people were interviewed in a single data gathering session in their homes in 88 selected urban census sectors in Campinas. 470 of the interviewees were women, with more comorbidities and more signals and symptoms, though more socially engaged in AADL and IADL than men. Mean age was 72.28 ± 5.41; mean family income = 4.72 ± 5.28 minimum wages. The variables with most explanatory power over the joint variation of the data were access and use of health services, levels of social vulnerability and dependence on public healthcare services, and family income. Social conditions as well as family income coexist with individual vulnerability in old age.

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          Frailty in older adults: evidence for a phenotype

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            Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para ciências da saúde, humanas e sociais

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              Desigualdades sociais na prevalência de doenças crônicas no Brasil, PNAD-2003

              Os inquéritos de saúde de base populacional constituem o principal instrumento utilizado para conhecer a prevalência de doenças crônicas, de restrições de atividades e de uso de serviços de saúde. Com base nos dados da PNAD-2003, foram estimadas as prevalências das 12 doenças crônicas pesquisadas, segundo sexo, idade, cor, escolaridade, macrorregião de residência e situação urbana ou rural do domicílio. Foram analisados a presença de limitações e o uso de serviços de saúde segundo a presença de doença crônica. Utilizando regressão de Poisson, foram estimadas as razões de prevalências ajustadas por idade, sexo, macrorregião de residência e tipo de respondente. A prevalência de pelo menos uma doença crônica aumentou com a idade, foi maior entre mulheres, indígenas, pessoas com menor escolaridade, cidadãos detentores de plano de saúde, migrantes de outros estados, residentes em áreas urbanas e moradores da região Sul. A presença de doença crônica provocou aumento de limitação de atividades e da demanda por serviços de saúde. As condições mais prevalentes foram: doença de coluna, hipertensão, artrite e depressão. Foi detectada significativa desigualdade social no padrão das doenças crônicas, segundo gênero, cor/raça, nível de escolaridade, região de residência e situação do domicílio.
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                Journal
                csc
                Ciência & Saúde Coletiva
                Ciênc. saúde coletiva
                ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Rio de Janeiro, RJ, Brazil )
                1413-8123
                1678-4561
                August 2012
                : 17
                : 8
                : 2129-2139
                Affiliations
                [01] Campinas São Paulo orgnameUniversidade Estadual de Campinas orgdiv1Faculdade de Ciências Médica orgdiv2Programa de pós-Grauação em Gerontolologia Brazil anitalbn@ 123456uol.com.br
                Article
                S1413-81232012000800023 S1413-8123(12)01700800023
                10.1590/S1413-81232012000800023
                6afd0dbb-17d0-4987-8198-f1090516e7dd

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

                History
                : 15 September 2011
                : 31 August 2011
                Page count
                Figures: 0, Tables: 0, Equations: 0, References: 50, Pages: 11
                Product

                SciELO Public Health

                Self URI: Texto completo somente em PDF (PT)
                Categories
                Temas Livres

                Velhice,Acesso a serviços de saúde,Status socioeconômico,Comorbidades,Capacidade funcional,Old age,Access to health services,Socioeconomic status,Comorbidities,Functional ability

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