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      Medicalización psiquiátrica en tres prisiones femeninas brasileras: un abordaje etnográfico sobre los itinerarios de criminalización, patologización y farmacologización Translated title: Psychiatric medicalization in three Brazilian women’s prisons: an ethnographic approach to the itineraries of criminalization, pathologization and pharmaceuticalization

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          Abstract

          RESUMEN Este artículo analiza los procesos de medicalización psiquiátrica de las mujeres dentro de tres prisiones femeninas brasileñas, desde los campos de la salud mental, la antropología del confinamiento y los estudios de género. Se llevó a cabo un estudio cualitativo de carácter etnográfico (de octubre de 2006 a febrero de 2007) con observación participante, conversaciones informales, entrevistas semiestructuradas y relatos de vida. Entendidos como dispositivos estatales de poder, los procesos de medicalización psiquiátrica están marcados por tres itinerarios: criminalización masiva de mujeres, patologización (de la criminalidad femenina) y farmacologización psiquiátrica (en especial, a través de la administración de fármacos psicoactivos). Estos procesos instauran un círculo vicioso que perpetúa o produce los trastornos psiquiátricos que pretende curar, alimentando el uso y consumo de drogas (ilícitas-lícitas-ilícitas) y su vinculación con la ilegalidad, y permiten ver cómo el género, intersectado con otras categorías de diferenciación, influye en la producción de enfermedades mentales, las cuales deben ser tratadas como un problema de salud pública que se extiende más allá de los muros de las prisiones femeninas.

          Translated abstract

          ABSTRACT This article analyzes the psychiatric medicalization of women in three Brazilian women’s prisons, from the fields of mental health, the anthropology of confinement, and gender studies. A qualitative study employing ethnographic methods was carried out from October 2006 to February 2007, which included participant observation, informal conversations, semi-structured interviews, and life histories. Understood as a state device of power, psychiatric medicalization processes are marked by three itineraries: the mass criminalization of women, pathologization of women’s crimes, and psychiatric pharmaceuticalization (especially through the administration of psychoactive drugs). These processes thus establish a vicious cycle that perpetuates or produces the disorders that psychiatry seeks to heal and enables the continuity of drug use (illicit-licit-illicit) and its ties to the illegal drug market, while highlighting how gender - in its intersections with other categories of differentiation - influences the production of mental illnesses, which must be treated as a public health problem that extends beyond the walls of women’s prisons.

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          Perfil dos internos no sistema prisional do Rio de Janeiro: especificidades de gênero no processo de exclusão social

          O estudo do perfil sociodemográfico, história penal, uso de drogas e doenças sexualmente transmissíveis da população carcerária do Estado do Rio de Janeiro, em 1998, permitiu conhecer diferentes características da população prisional por sexo. O objetivo deste estudo é identificar se o perfil de exclusão social a que essa população é submetida difere quanto ao sexo. Foram entrevistados 2.039 presos por estudo seccional, e utilizada a razão de prevalência como medida de associação entre sexo e as demais variáveis. A análise multivariada, através de regressão logística, compõe um modelo final de explicação dessas diferenças. A população é jovem, de baixa escolaridade, e apresenta ruptura de vínculos da vida social em várias dimensões para ambos os sexos. Fatores mais fortemente associados ao sexo masculino: visita íntima na prisão, estar preso por sete anos ou mais, ser casado, condenação por roubo, ter ainda três anos ou mais a cumprir de pena e uso de maconha antes de ser preso; para o sexo feminino: doença sexualmente transmissível, ser viúva, estrangeira, usar tranqüilizante na prisão, ter visitado alguém na prisão antes de ser presa e ter 35 anos ou mais. A análise dos dados permitiu concluir que embora esses homens e mulheres sejam igualmente excluídos da "vida social" muito antes e também depois da prisão, existem algumas características que os diferenciam nesse processo de injustiça social.
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            The Ethnography of Prisons and Penal Confinement

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              Mujeres invisibles: las cárceles femeninas en América Latina

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                Journal
                sc
                Salud colectiva
                Salud colect.
                Universidad Nacional de Lanús (Lanús, Buenos Aires, Argentina )
                1669-2381
                1851-8265
                2020
                : 16
                : e2507
                Affiliations
                [2] Bogotá Bogotá orgnameUniversidad del Rosario orgdiv1Escuela de Ciencias Humanas Colombia claudiam.cortes@ 123456urosario.edu.co
                [1] Bogotá Bogotá orgnameUniversidad del Rosario orgdiv1Escuela de Ciencias Humanas Colombia laura.ordonez@ 123456urosario.edu.co
                Article
                S1851-82652020000100430 S1851-8265(20)01600000430
                10.18294/sc.2020.2507
                33147392
                75f122fe-79eb-446a-9eb7-31c79d404840

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.

                History
                : 15 July 2020
                : 30 August 2019
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