Since the international visibility of scientific research is especially important for developing countries, the multidisciplinary journals Nature and Science were analyzed for the papers published from 1973 to 2005 by Latin America’s three most productive countries, Argentina, Brazil and Mexico, and these compared with those from Spain. The total numbers of publications were: Spain, 696; Brazil, 411; Mexico, 227; and Argentina, 127. Both Spain and Brazil published over 65% of the total papers in Nature, in contrast to Mexico and Argentina where production was more evenly distributed between the two titles. An increasing presence of all countries over the 33 year span was found, more so for Spain and from 1993 onwards. A high level of international coauthorship was similar in all cases (72-75%). The most visible institutions in the Latin American countries were the large national universities. From 12-18% of publications remained uncited while three on the genome received more than 2000 citations. Analysis of the most highly cited journals indicated a concentration of publications in physics, astronomy and astrophysics, geosciences and molecular biology, findings which were reflected in the results of a text mining analysis of abstracts.
Devido a que a visibilidade internacional da investigação científica é de especial importância para os países em desenvolvimento, foram analisados os trabalhos publicados entre 1973 e 2005 nos três países mais produtivos da América Latina, Argentina, Brasil e México, nas revistas multidisciplinares Nature e Science, e comparados aos de Espanha. O número total das contribuições foi de 696 para Espanha, 411 para Brasil, 227 para México e 127 para Argentina. Tanto na Espanha como no Brasil foram publicados mais de 65% do respectivo total em Nature, enquanto que no caso do México e da Argentina, a produção entre as duas revistas foi mais equilibrada. Notou-se uma crescente presença nos quatro países ao longo dos 33 anos estudados, especialmente em relação à Espanha a partir de 1993. Todos os países mostraram um alto nível de colaboração internacional (72-75%). As instituições latino-americanas com mais presença foram as grandes universidades nacionais. Entre 12 e 18% das contribuições por país não foram citadas e três trabalhos sobre o genoma receberam mais de 2000 citações. Uma análise das revistas mais citadas mostrou a concentração de títulos em Física, Astronomia e Astrofísica, Geociências e Biologia Molecular, resultados que foram refletidos nos temas resultantes de um processo de busca de textos de resumos.
Dado que la visibilidad internacional de la investigación científica es de especial importancia para los países en desarrollo, fueron analizados los trabajos publicados entre 1973 y 2005 por los tres países más productivos de Latinoamérica, Argentina, Brasil y México, en las revistas multidisciplinarias Nature y Science, comparándolos con los de España. El número total de las contribuciones fue de 696 para España, 411 para Brasil, 227 para México y 127 para Argentina. Tanto España como Brasil publicaron más del 65% del respectivo total en Nature, mientras que en el caso de México y Argentina, la producción entre las dos revistas fue más equilibrada. Se notó una creciente presencia de los cuatro países a lo largo de los 33 años estudiados, especialmente con respecto a España a partir de 1993. Todos los países mostraron un alto nivel de colaboración internacional (72-75%). Las instituciones latinoamericanas con más presencia fueron las grandes universidades nacionales. Entre 12 y 18% de las contribuciones por país no fueron citados y tres trabajos sobre el genoma recibieron más de 2000 citas. Un análisis de las revistas más citadas mostró la concentración de títulos en Física, Astronomía y Astrofísica, Geociencias y Biología Molecular, resultados que se reflejaron de igual forma en los temas resultantes de un proceso de minería de textos en los resúmenes.