I feel my wrist buzz. Smartbody and performative sensibility in Fitbit devices Translated title: Sinto meu pulso tremer. Smartbody e sensibilidade performativa em dispositivos Fitbit

Abstract

Abstract This paper discusses the concepts of performative sensibility and smartbody. The central thesis is that performative sensibility highlights the instrumental nature of sensations in which objects act on the world. We show how the prescriptions of this new sensibility associated with wearables affect the body and subjectivity that we propose to call a smartbody. There were one hundred testimonials analyzed from the oldest thread with the greatest number of comments in the Fitbit user community forum. Quantitative tools and actor-network theory were used as a guide to assemble and analyze the corpus. The preliminary findings show that Fitbit users demonstrate particular changings in body care. Extreme behaviors, physical limits defined by system goals and quantification habits without utilizing the device are some of the examples found. These findings appear to indicate that the performative sensibility of wearables mobilizes new body performatic patterns and practices oriented by data.

Translated abstract

Resumo Este artigo discute os conceitos de sensibilidade performativa e corpo inteligente (smartbody). A tese central é que a sensibilidade performativa destaca a natureza instrumental das sensações em que os objetos atuam no mundo. Mostramos como as prescrições desta nova sensibilidade associada aos wearables afetam o corpo e a subjetividade no que propomos chamar de smartbody. Foram analisados cem depoimentos no fórum da comunidade de usuários da Fitbit. As ferramentas quantitativas e a teoria ator-rede foram usadas como guia para reunir e analisar o corpus. Os resultados preliminares mostram que os usuários do Fitbit demonstram mudanças particulares no cuidado do corpo. Os comportamentos extremos, os limites físicos definidos pelos objetivos do sistema e os hábitos de quantificação sem usar o dispositivo são alguns dos exemplos encontrados. Essas descobertas parecem indicar que a sensibilidade performativa dos wearables mobiliza novos padrões performáticos do corpo e novas práticas orientadas por dados.