Abstract The significance of the yard or household in social reproduction within the diasporic Caribbean is the focus of this essay. I outline how a Rastafari yard-space is shaped through household production and family formation among diasporic Caribbean peoples within intercultural households and families. This discussion is foregrounded in Rastafari migration or “repatriation” from the Caribbean to the symbolic land grant in Ethiopia. Two intercultural households will be compared: one located in a local Ethiopian neighbourhood in the city of Shashamane and one in the predominantly Rastafari Jamaica Safar or Jamaica neighbourhood of Shashamane. Primarily drawing on my ethnographic observations, this discussion will situate Rastafari positionalities in terms of social, spatial and subjective articulations of inclusion and exclusion, adding to a discussion of the culture concept in the anthropology of the Caribbean.
Resumo O significado da casa na reprodução social no Caribe diaspórico é o foco deste artigo. Eu exploro como uma casa rastafári é moldado através da produção da casa e da formação da família entre povos diaspóricos caribenhos em um contexto intercultural. Tendo como pano de fundo a migração rastafári ou “repatriação” do Caribe à Etiópia, por meio de uma concessão simbólica de terras, dois grupos domésticos interculturais são comparados: um localizado em um bairro etíope na cidade de Shashamane e outro na vizinhança predominantemente rastafári de Jamaica Safar, ou Bairro Jamaica, na mesma cidade. Baseada sobretudo em observações etnográficas, esta discussão irá situar as posições rastafári em termos de articulações sociais, espaciais e subjetivas de inclusão e exclusão, contribuindo para a importante discussão sobre o conceito de cutlura na antropologia do Caribe.