25
views
0
recommends
+1 Recommend
0 collections
    0
    shares
      • Record: found
      • Abstract: found
      • Article: found
      Is Open Access

      Can mothers rely on the Brazilian health system for their deliveries? An assessment of use of the public system and out-of-pocket expenditure in the 2004 Pelotas Birth Cohort Study, Brazil

      research-article
      1 , , 1 , 1 , 2
      BMC Health Services Research
      BioMed Central

      Read this article at

      Bookmark
          There is no author summary for this article yet. Authors can add summaries to their articles on ScienceOpen to make them more accessible to a non-specialist audience.

          Abstract

          Background

          In a country where comprehensive free health care is provided via a public health system (SUS), an unexpected high frequency of catastrophic out-of-pocket expenditure has been described. We studied how deliveries were financed among mothers of a birth cohort and whether they were an important source of household out-of-pocket expenditure.

          Methods

          All deliveries occurring in the city of Pelotas, Brazil, during 2004, were recruited for a birth cohort study. All mothers were interviewed just after birth and three months later. Comprehensive data on the pregnancy, delivery, birth conditions and newborn health were collected, along with detailed information on expenses related to the delivery.

          Results

          The majority of the deliveries (81%) were financed by the public health system, a proportion that increased to more than 95% among the 40% poorest mothers. Less than 1% of these mothers reported some out-of-pocket expenditure. Even among those mothers covered by a private health plan, nearly 50% of births were financed by the SUS. Among the 20% richest, a third of the deliveries were paid by the SUS, 50% by private health plans and 17% by direct payment.

          Conclusion

          The public health system offered services in quantity and quality enough to attract even beneficiaries of private health plans and spared mothers from the poorest strata of the population of practically any expense.

          Related collections

          Most cited references16

          • Record: found
          • Abstract: found
          • Article: found
          Is Open Access

          Desigualdades geográficas e sociais na utilização de serviços de saúde no Brasil

          O consumo de serviços de saúde é função das necessidades e do comportamento dos indivíduos em relação a seus problemas de saúde, bem como das formas de financiamento e dos serviços e recursos disponíveis para a população. A Constituição brasileira de 1988 estabelece o Sistema Único de Saúde (SUS) com base na institucionalização da universalidade da cobertura e do atendimento. O sistema foi implementado em 1990 e pode ser traduzido como igualdade de oportunidade de acesso aos serviços de saúde para necessidades iguais. Este trabalho estuda a eqüidade no uso de serviços de saúde a partir de duas dimensões: a geográfica e a social. Os dados utilizados são de pesquisas realizadas em 1989 e 1996-1997, pelo IBGE. Para avaliar as desigualdades geográficas no consumo de serviços de saúde foram calculadas taxas padronizadas de utilização de serviços. Comparou-se também a dimensão do gasto privado domiciliar com medicamentos e com planos de saúde. Para avaliar as desigualdades sociais, estimou-se a razão de odds para três grupos de renda e para as pessoas com e sem cobertura de plano de saúde. Observou-se pequena redução dos níveis de desigualdades no período analisado (1989-1996/1997), com o sistema de saúde atual mantendo-se caracterizado por marcadas iniqüidades.
            Bookmark
            • Record: found
            • Abstract: found
            • Article: found
            Is Open Access

            Indicador econômico para o Brasil baseado no censo demográfico de 2000

            OBJETIVO: Propor um indicador econômico para o Brasil baseado em bens de consumo usando variáveis presentes no censo demográfico de 2000. MÉTODOS: O indicador, denominado Indicador Econômico Nacional (IEN), foi desenvolvido a partir de 12 bens e a escolaridade do chefe de família, por meio de análise de componentes principais. Dados da amostra do Censo Demográfico Brasileiro de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, foram usados para gerar o indicador e para o cálculo dos pontos de corte dos decis de referência. RESULTADOS: O indicador, primeiro componente obtido da análise, reteve 38% da variabilidade total e apresentou correlação de Spearman de 0,74 com a renda total do domicílio e de 0,67 com a renda per capita. Os coeficientes necessários para calcular o indicador são apresentados, assim como as distribuições de referência para 27 capitais e Estados, as cinco regiões e o País. Apresenta-se um exemplo de como se usa o indicador. CONCLUSÕES: Diferentemente de outros indicadores econômicos disponíveis, o IEN tem as distribuições de referência publicadas, para capitais, Estados, Regiões, bem como a distribuição nacional. Torna-se possível, portanto, comparar a amostra estudada à distribuição municipal, estadual ou nacional. O número reduzido de variáveis torna fácil o cálculo do Indicador Econômico Nacional para investigadores envolvidos em pesquisas onde é importante a classificação econômica.
              Bookmark
              • Record: found
              • Abstract: found
              • Article: found
              Is Open Access

              Perfil sociodemográfico e padrão de utilização de serviços de saúde para usuários e não-usuários do SUS - PNAD 2003

              A utilização de serviços de saúde é resultante da oferta e das características sociodemográficas e do perfil de saúde dos usuários. Os dados da PNAD 2003 permitem analisar as diferenças regionais,do perfil sociodemográfico dos usuários e não-usuários do SUS. As variáveis dependentes foram: atendimento em serviço de saúde (SUS ou sistema privado). Foram utilizadas as variáveis: sexo, idade, cor da pele, anos de estudo, renda familiar e posse de plano de saúde, através de um modelo de regressão logística para avaliar a probabilidade de ser atendido pelo SUS. Nos usuários do SUS há predomínio de mulheres, crianças, pretos e pardos, baixa escolaridade e renda. Há associação entre estado de saúde regular/ruim e utilização dos serviços do SUS, entre o atendimento pelo SUS e usuários de baixa escolaridade e renda. O padrão de busca de serviços foi semelhante nos usuários e não usuários do SUS. Os resultados apontam para a contribuição do SUS na universalização e eqüidade de acesso aos serviços de saúde. No entanto, os não atendidos (4%) são indivíduos adultos, pretos e pardos e de baixa escolaridade e renda.
                Bookmark

                Author and article information

                Journal
                BMC Health Serv Res
                BMC Health Services Research
                BioMed Central
                1472-6963
                2008
                18 March 2008
                : 8
                : 57
                Affiliations
                [1 ]Programa de Pós-graduação em Epidemiologia, Universidade Federal de Pelotas, RS, Brasil
                [2 ]Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, Brasil
                Article
                1472-6963-8-57
                10.1186/1472-6963-8-57
                2276487
                18366672
                df2b4daf-1552-4222-ac40-859f318580a8
                Copyright © 2008 Barros et al; licensee BioMed Central Ltd.

                This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License ( http://creativecommons.org/licenses/by/2.0), which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

                History
                : 26 June 2007
                : 18 March 2008
                Categories
                Research Article

                Health & Social care
                Health & Social care

                Comments

                Comment on this article