Alzheimer's disease (AD) has been reconceptualised as a dynamic pathophysiological process characterized by preclinical, mild cognitive impairment (MCI), and dementia stages. Positron emission tomography (PET) associated with various molecular imaging agents reveals numerous aspects of dementia pathophysiology, such as brain amyloidosis, tau accumulation, neuroreceptor changes, metabolism abnormalities and neuroinflammation in dementia patients. In the context of a growing shift toward presymptomatic early diagnosis and disease-modifying interventions, PET molecular imaging agents provide an unprecedented means of quantifying the AD pathophysiological process, monitoring disease progression, ascertaining whether therapies engage their respective brain molecular targets, as well as quantifying pharmacological responses. In the present study, we highlight the most important contributions of PET in describing brain molecular abnormalities in AD.
A doença de Alzheimer tem sido reconceitualizada como um processo patofisiológico dinâmico caracterizado pelos estágios pré-clínico, comprometimento cognitivo leve e demência. A tomografia por emissão de pósitrons associada a vários agentes de imagem molecular revela numerosos aspectos da patofisiologia da demência tais como amiloidose cerebral, acúmulo de tau, mudanças em neurorreceptores, anormalidades de metabolismo e neuroinflamação nestes pacientes. No contexto de um crescimento em direção ao diagnóstico precoce pré-sintomático e intervenções modificadores da doença, a imagem de PET com agentes moleculares fornece meio para quantificar o processo patofisiológico da DA sem precedentes, monitorizar a progressão da doença, bem como quantificar resposta farmacológica. Aqui, nós realçamos as mais importantes contribuições do PET na descrição de anormalidades moleculares cerebrais na DA.