Inventing new rights: precarity and the recognition of the productive dimension of life

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Work Organisation, Labour and Globalisation

Volume 10, Issue 2

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Inventing new rights: precarity and the recognition of the productive dimension of life

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Author(s): Carolina Salomão , Solange Jobim

Publication date (Print): Winter 2016

Journal: Work Organisation, Labour and Globalisation

Publisher: Pluto Journals

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Abstract

Marked by the centrality of communicational, affective and relational aspects in direct value generation, cognitive capitalism is characterised by ambivalences that are expressed in new forms of control and exploitation and by the way that it has overcome several distinctions that shaped Fordist industrial labour. This article aims to observe how, in the transition to cognitive capitalism, precarity is constituted as an existential condition of contemporary labour. Furthermore, it seeks to demonstrate how this reality, while introducing risks and vulnerabilities, creates a terrain for new possibilities of resistance and invention.

Content

Author and article information

Journal

Journal ID (doi): 10.13169

Journal ID (publisher-id): workorgalaboglob

Title: Work Organisation, Labour and Globalisation

Publisher: Pluto Journals

ISSN (Print): 1745641X

ISSN (Electronic): 17456428

Publication date (Print): Winter 2016

Volume: 10

Issue: 2

Pages: 113-130

Article

Publisher ID: workorgalaboglob.10.2.0113

DOI: 10.13169/workorgalaboglob.10.2.0113

SO-VID: 03b7964d-74ea-4c49-a991-c83865cb7d76

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History

ScienceOpen disciplines: Sociology,Labor law,Political science,Labor & Demographic economics,Political economics

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[1] Boutang, Y.M. (2007) Le capitalisme cognitif , Paris: Éditions Amsterdam.

[2] Brustein, J. (2013) ‘In the future we're all be task rabbits’, Bloomberg Businessweek. Accessed August, 13, 2015 from http://www.bloomberg.com/news/articles/2013-05-24/in-the-future-we-ll-all-be-taskrabbits.

[3] Cocco, G. (2012) Trabalho e cidadania: produção de direitos na crise do capitalismo global. 3rd ed., São Paulo: Cortez.

[4] Cocco, G. (2014) Korpobraz: por uma política dos corpos , Rio de Janeiro: Mauad X.

[5] Corsani, A. & M. Lazzarato (2008) Intermittents e Precaires , Paris: Éditions Amsterdam.

[6] Espin, L.M. & M.F. Garcia (2009) ‘Devir mulher do trabalho e precarização da existência: a centralidade dos componentes afetivos e relacionais na análise das transformações do trabalho’, Revista Lugar Comum , 29:81–98. Accessed September, 22, 2016 from http://uninomade.net/wp-content/files_mf/111102120447lugarcomum_29_completa.pdf.

[7] Foucault, M. (2009). História da sexualidade I: A vontade de saber , São Paulo: Edições Graal.

[8] Fumagalli, A. (2015) ‘Cognitive, relational (creative) labor and the precarious movement for “commonfare”’ In G. Cocco & B. Szaniecki (eds) Creative Capitalism, Multitudinous Creativity: Radicalities and Alterities , London: Lexington Books:3.

[9] Gorz, A. (2005) O imaterial: conhecimento, valor e capital , São Paulo: Annablume.

[10] Hardt, M. & A. Negri (2004) Multidão: Guerra e democracia na era do Império , Rio de Janeiro: Record.

[11] Lazzarato, M. (2006) As revoluções do capitalism , Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

[12] Lazzarato, M. & A. Corsani (2008). Intermittents et précaires. Paris: Éditions Amsterdam.

[13] Marazzi, C. (2009) O lugar das meias: a virada lingüística da economia e seus efeitos sobre a política , Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

[14] Morini, C.A. (2008) ‘A feminilização do trabalho no capitalismo cognitivo’, Lugar Comum , 23-24:247–65.

[15] Negri, A. & M. Lazzarato (2001) Trabalho immaterial , Rio de Janeiro: DP&A.

[16] Nicolas-Le Strat, P. (2004) La constitution intermittente de l'activité. Accessed September, 22, 2016 from http://www.le-commun.fr/index.php?page=la-constitution-intermittente-de-l-activite.

[17] Pelbart, P.P. (2000) A vertigem por um fio: políticas da subjetividade contemporânea. São Paulo: Iluminuras.

[18] Reich, R. (2015) Por que estamos todos nos transformando em profissionais terceirizados. Accessed on August, 13, 2015 from http://www.brasilpost.com.br/robert-reich/por-que-estamos-todos-nos_b_6761176.html.

[19] Roggero. G. (2011) A empresa é global. A chantagem é local. O caso Fiat. Accessed on August 13, 2015 from http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/40362-a-empresa-e-global-a-chantagem-e-local-o-caso-fiat-entrevista-especial-com-gigi-roggero.

[20] Sahuquillo, M. R (2015) Trabalhadores ultraflexíveis. Accessed on August 13, 2015 from http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/01/internacional/1430504838_853098.html.

[21] Sennett, R. (1998) A corrosão caráter: conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalism , Rio de Janeiro: Record.

[22] Suplicy, E.M. (2007) ‘O direito de participar da riqueza da nação: do Programa Bolsa Família à Renda Básica de Cidadania’, Ciência & Saúde Coletiva , 12 (6):1623–28.

[23] Szaniecki, B. (2014) ‘De São Precário a Serpica Naro: arte, cultura e multidão’ in M. Siqueira & G. Cocco (eds) Por uma política menor: arte, comum e multidão , Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa.

[24] Universidade Nômade (2012) O comum e a exploração 2.0. Accessed September, 22, 2016 from http://uninomade.net/tenda/o-comum-e-a-exploracao-2-0/.

[25] Virno, P. (2003). A Grammar of Multitude: For an Analysis of Contemporary Forms of Life , Los Angeles: Semiotext (e).