Este ensaio tem por eixo a obra de Richard Sennett, Flesh and stone. The body and the cify in Western civilization. Salienta algumas questões centrais na obra de Sennett: a relação entre a história globol e a perspectiva local; os usos ou "formas de fazer como formas de produzir". Embora não seja preocupação central de Sennett, são investigadas implicações destas questões no campo dos estudos da cultura material, especialmente a possibilidade de um paradigma discursivo na análise espacial das práticas corporais.
This essay focuses on Richard Sennett's Flesh and stone. The body and the cify in Western dvilization. It stresses some of lhe central questions in Sennett's baok: the relationship between a global history and a local perspective; .uses" or .ways of doing" as ways of producing. Although not Sennett's main concern, implications of these questions in lhe field of material culture studies are investigated, especially the possibility of a discursive paradigm in the analysis of spatial practices and bodily experiences.