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      Conhecimento sobre DST/AIDS por estudantes adolescentes Translated title: Knowledge of STD/AIDS among adolescent students Translated title: Conocimiento sobre DST/SIDA por estudiantes adolecentes

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          Abstract

          O estudo teve como objetivo verificar o conhecimento de adolescentes sobre prevenção, transmissão, sinais e sintomas de DST/Aids, e colaborar na elaboração de ações educativas do Projeto de Extensão Universitária Corporalidade e Promoção da Saúde. Foi realizado em três instituições de ensino fundamental e médio do município de Embu, com 1087 adolescentes (40% do sexo feminino e 60% do sexo masculino). Utilizou-se um questionário estruturado de múltipla escolha. Os resultados mostraram que, quanto à forma de prevenção, 92% do grupo feminino e 78% do grupo masculino referiram utilizar preservativo, enquanto 42% do grupo feminino e 43% do grupo masculino responderam lavar os genitais após relação sexual; 75% do grupo feminino e 52% do grupo masculino citaram a televisão como fonte para obtenção de informações; quanto ao conhecimento sobre DST, garotas e rapazes demonstraram ter pouca informação; em relação à cura das DST, 57% do grupo feminino e 71% do grupo masculino referiram não ter conhecimento, sendo que 5% do grupo feminino e 6% do grupo masculino achavam que a AIDS tem cura. De forma geral, pudemos concluir que as garotas estavam mais esclarecidas em relação à temática que os rapazes.

          Translated abstract

          This study aims to analyze the degree of knowledge adolescents have on STD/AIDS prevention, transmission, signs, and symptoms, and to contribute with the elaboration of educational actions in the University Extension Program called Corporality and Health Promotion. The research counted on 1,087 adolescents (40% females, 60% males) and was carried out in three elementary and high schools located in the municipality of Embu. A structured, multiple choice questionnaire was applied. Data indicated the achievement of the following results: as per the prevention, 92% of girls and 78% of boys referred to the use of condoms, while 42% of girls and 43% of boys affirmed to wash their genitalia after the sexual relation; 75% females and 52% males quoted television as their source of information. As per the knowledge of STD, girls and boys indicated not to have much information on the issue. Regarding STD healing programs, 57% females and 71% males affirmed not to have any knowledge on the issue; 5% of girls and 6% of boys thought AIDS to be curable. In a general perspective, we can conclude that girls were more familiar with the study's issues than boys.

          Translated abstract

          El estudio tuvo como objetivo verificar el conocimiento de adolecentes sobre prevención, transmisión, señales y síntomas EST/SIDA; colaborar en la elaboración de acciones educativas del Proyecto de Extensión Universitaria Corporalidad y Promoción de la Salud. Fue realizado en tres instituciones de enseñanza fundamental y media, en el municipio de Embu, con 1.087 adolecentes (40% del sexo femenino y 60% del sexo masculino. Se utilizó un cuestionario estructurado de múltiple elección. Los resultados mostraron que: en cuanto a la forma de prevención 92% femenino y 78% masculino refirieron utilizar preservativo, en cuanto 42% femenino y 43% masculino respondieron lavar los genitales después de la relación sexual; 75% femenino y 52% masculino citaron la televisión como fuente para obtención de informaciones; en cuanto al conocimiento de las EST (enfermedades sexualmente transmisibles) los jóvenes demostraron tener poca información; en relación a la cura de las EST, 57% femenino y 71% masculino refirieron no tener conocimiento, siendo que 5% femenino y 6% masculino pensaban que el SIDA tiene cura. De forma general, pudimos concluir que las jóvenes estaban mejor informadas que los jóvenes.

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          Adolescentes e uso de preservativos: as escolhas dos jovens de três capitais brasileiras na iniciação e na última relação sexual

          O uso de preservativos pelos jovens aumentou, o que não significa que sejam utilizados em todas as relações sexuais; além disso, seu uso varia durante a trajetória afetivo-sexual. Estudou-se a prevalência e fatores associados ao uso de preservativo na iniciação sexual e na última relação sexual, para moças e rapazes de 18-24 anos. Os dados são da Pesquisa GRAVAD, um estudo transversal com amostra probabilística estratificada, através de entrevistas domiciliares, em três capitais brasileiras. Na análise, utilizou-se regressão logística multinomial seguindo modelo hierarquizado. A prevalência de uso de preservativo na iniciação, dentre os usuários de métodos contraceptivos, foi 80,7% pelas moças e 88,6% pelos rapazes. Este uso cai para 38,8% e 56%, respectivamente, na última relação. Nos dois eventos, o uso de preservativo esteve associado, para ambos os sexos, ao pertencimento social e à idade da iniciação. A utilização do preservativo na iniciação determina o uso na última relação (OR = 2,42 para os rapazes e 1,89 para as moças). O maior uso de preservativo entre os jovens não implica uso continuado. As moças utilizaram menos preservativo, comparadas aos rapazes, nos eventos estudados.
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            Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST/AIDS em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo, Brasil

            Comparar o conhecimento sobre DST/AIDS e avaliar fatores associados ao conhecimento adequado e ao uso consistente do preservativo masculino, em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo. Participaram 1.594 adolescentes entre 12 e 19 anos, de 13 escolas públicas e 5 privadas, que responderam um questionário sobre DST/AIDS e uso de preservativo. Calcularam-se as razões de prevalência com intervalo de confiança de 95%. O escore de conhecimento sobre DST teve o ponto de corte equivalendo a 50% de acerto. Os testes estatísticos foram qui-quadrado e Wilcoxon-Gehan. Realizou-se regressão múltipla de Poisson. O uso consistente de preservativo foi 60% nas escolas privadas e 57,1% nas públicas (p > 0,05) e esteve associado ao sexo masculino e menor nível sócio-econômico. O sexo feminino, maior escolaridade, escola privada, cor branca e estado marital solteiro associaram-se ao maior conhecimento sobre DST. Os adolescentes de escola pública e privada apresentam conhecimento adequado sobre prevenção de DST, entretanto esse conhecimento não determina adoção de atitudes efetivas de prevenção. Programas de conscientização sobre DST/AIDS devem ser ampliados visando minimizar as vulnerabilidades.
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              Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeiro

              As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são freqüentes na adolescência e podem contribuir no aumento do número de casos de AIDS. A iniciação sexual precoce, a multiplicidade de parceiros e o não uso de preservativo nas relações sexuais têm sido apontados como fatores de risco, e são influenciados por um sistema de gênero que se pauta na dominação masculina. Para identificar possíveis fatores de risco às DST na adolescência, foi feito um estudo com 356 adolescentes atendidos no Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, por meio de entrevistas semi-estruturadas. Os principais resultados na população estudada mostraram que os rapazes têm maior número de parceiras e iniciam a atividade sexual mais cedo. As moças, por sua vez, usam menos preservativo e são vítimas mais freqüentes de abuso sexual. Estes dados confirmam um modelo sustentado em valores tradicionais de gênero que demarcam as esferas masculina e feminina supondo uma supremacia da primeira. Conclui-se que para se ter um controle mais efetivo das DST é necessário ampliar-se o debate em torno dos modelos de masculinidade e feminilidade culturalmente construídos.
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                Journal
                reeusp
                Revista da Escola de Enfermagem da USP
                Rev. esc. enferm. USP
                Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem (São Paulo, SP, Brazil )
                0080-6234
                1980-220X
                September 2009
                : 43
                : 3
                : 551-557
                Affiliations
                [02] São Paulo SP orgnameUniversidade Federal de São Paulo orgdiv1Departamento de Enfermagem Brasil consilva@ 123456denf.epm.br
                [04] São Paulo SP orgnameUniversidade Federal de São Paulo Brasil
                [01] São Paulo SP orgnameUniversidade Federal de São Paulo orgdiv1Departamento de Enfermagem Brasil
                [03] São Paulo SP orgnameUniversidade Federal de São Paulo Brasil
                Article
                S0080-62342009000300008 S0080-6234(09)04300308
                58d06305-92b7-4d06-af7d-edafd7d15958

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

                History
                : 06 June 2008
                : 17 September 2008
                Page count
                Figures: 0, Tables: 0, Equations: 0, References: 18, Pages: 7
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                SciELO Revista de Enfermagem

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                Artigo Original

                Educação sexual,Adolescent,Students,Sexually transmitted diseases,Sexual behavior,Health promotion,Sex education,Adolescente,Estudiantes,Enfermedades de transmisión sexual,Conducta sexual,Promoción de la salud,Educación sexual,Estudantes,Doenças sexualmente transmissíveis,Comportamento sexual,Promoção da saúde

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