Information behavior research in Africa: past, potential and a “cry” for impactful research Translated title: Investigación del comportamiento de la información en África: pasado, potencial y un “clamor” por una investigación impactante Translated title: Pesquisa de comportamento da informação na África: passado, potencial e um “grito” por pesquisa impactante

Abstract

Abstract Africa is a vast continent with 54 (arguably 56 or even 59) countries differing in culture, political ideologies, languages, financial status and technological infrastructures. All are developing countries; some, e.g., Egypt, Kenya, Nigeria and South Africa being more progressive. Deep poverty, political instability (sometimes civil wars), and poor healthcare are prominent. African information behavior research developed over several decades. Some researchers are associated with African institutions while many others study and work abroad. African journals and journals indexed by Library and Information Science databases and Web of Science were searched. Theses and dissertations are not included. African research follows international trends, e.g., information behavior in educational, professional and health contexts and business enterprises. Less traditional topics include religion, agriculture, crafts and vulnerable contexts e.g., orphanage. A few authors have reflected on fundamental issues, progress in information behavior research, theories and frameworks per se. Wilson’s interpretations of information behavior and his models often guide research. Acknowledgement of his differentiation between primary and secondary information needs and dormant needs are less prominent. Societal issues such as Sustainable Development Goals (SDGs), equity, diversity, inclusion and accessibility (EDIA) and the deep challenges faced by African countries are seldom explicitly addressed. Suggestions are offered on expanding African information behavior research agendas.

Translated abstract

Resumen África es un vasto continente con 54 (posiblemente 56) países que difieren en cultura, ideologías políticas, idiomas, estado financiero e infraestructuras tecnológicas. Todos son países en desarrollo; algunos, por ejemplo, Egipto y Sudáfrica son más desarrollados. La pobreza profunda, la inestabilidad política (a veces guerras civiles) y la atención médica deficiente son prominentes. La investigación africana sobre el comportamiento informativo se desarrolló durante varias décadas. Algunos investigadores están asociados con instituciones africanas, mientras que muchos otros estudian en el extranjero. Se realizaron búsquedas en revistas africanas y revistas indexadas por las bases de datos de Library and Information Science y Web of Science. Las tesis y disertaciones no están incluidas. La investigación africana sigue las tendencias internacionales, por ejemplo, el comportamiento informativo en contextos educativos, profesionales y de salud y empresas comerciales. Los temas menos tradicionales incluyen la religión, la agricultura, la artesanía y los contextos vulnerables, por ejemplo, el orfanato. Algunos autores han reflexionado sobre cuestiones fundamentales, el progreso en la investigación en comportamiento informativo, las teorías y los marcos en sí. Las interpretaciones de Wilson del comportamiento Informativo y sus modelos a menudo guían la investigación. El reconocimiento de su diferenciación entre necesidades de información primarias y secundarias y necesidades latentes es menos prominente. Los problemas sociales como los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS), la equidad, la diversidad, la inclusión y la accesibilidad (EDIA) y los profundos desafíos que enfrentan los países africanos rara vez se abordan de manera explícita. Se ofrecen sugerencias sobre la expansión de las agendas africanas de investigación del comportamiento de la información.

Translated abstract

Resumo A África é um vasto continente com 54 (possivelmente 56 ou mesmo 59) países que diferem em cultura, ideologias políticas, idiomas, situação financeira e infraestruturas tecnológicas. Todos são países em desenvolvimento; alguns, por exemplo, Egito, Quênia, Nigéria e África do Sul são mais progressistas. Pobreza profunda, instabilidade política (às vezes guerras civis) e assistência médica precária são proeminentes. A pesquisa de comportamento de informação africana desenvolveu-se ao longo de várias décadas. Alguns investigadores estão associados a instituições africanas, enquanto muitos outros estudam e trabalham no estrangeiro. Revistas africanas e revistas indexadas por bancos de dados de Biblioteconomia e Ciência da Informação e Web of Science foram pesquisadas. Teses e dissertações não estão incluídas. A pesquisa africana segue tendências internacionais, por exemplo, comportamento de informação em contextos educacionais, profissionais e de saúde e empresas. Tópicos menos tradicionais incluem religião, agricultura, artesanato e contextos vulneráveis, por exemplo, orfanato. Alguns autores refletiram sobre questões fundamentais, progresso na pesquisa de comportamento informacional, teorias e estruturas per se. As interpretações de Wilson sobre o comportamento da informação e seus modelos geralmente orientam a pesquisa. O reconhecimento de sua diferenciação entre necessidades primárias e secundárias de informação e necessidades latentes é menos proeminente. Questões sociais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), equidade, diversidade, inclusão e acessibilidade (EDIA) e os profundos desafios enfrentados pelos países africanos raramente são explicitamente abordados. São oferecidas sugestões sobre a expansão das agendas africanas de pesquisa sobre comportamento informacional.