17
views
0
recommends
+1 Recommend
1 collections
    0
    shares
      • Record: found
      • Abstract: found
      • Article: found
      Is Open Access

      PERCEPCIÓN DEL RIESGO DE LA INFECCIÓN VIH ENTRE HOMBRES Y MUJERES CON INFECCIONES DE TRANSMISIÓN SEXUAL (ITS) Translated title: GENDER RISK PERCEPTION OF HIV INFECTION BETWEEN PATIENTS WITH SEXUAL TRANSMISSIBLE INFECTION (STI)

      editorial

      Read this article at

      Bookmark
          There is no author summary for this article yet. Authors can add summaries to their articles on ScienceOpen to make them more accessible to a non-specialist audience.

          Abstract

          Objetivo: Conocer la percepción del riesgo de la infección VIH entre hombres y mujeres con infección sexual-mente transmisible (ITS). Metodología: Se trata de una investigación del tipo descriptiva de corte transversal, realizada con 140 pacientes portadores de ITS en la Unidad Mixta de Salud del Distrito Federal (Brasil). Se analizaron los datos sociodemográficos, orientación sexual, número de parejas, ITS anterior, conocimiento sobre prevención del VIH, tipo de relación sexual, percepción de riesgo y estatus serológico de la infección VIH. Este estudio contó con la aprobación del Comité de Etica de la Secretaría de Salud del Distrito Federal (Parecer 071/04). El banco de datos fue realizado en los softwares Access y SPSS. Resultados: la mayoría de los entrevistados eran hombres, heterosexuales, solteros, entre 20 y 34 años (67,9%) y mayor nivel de instrucción. Las mujeres eran más jóvenes (20 a 29 años), heterosexuales, casadas/unidas consensualmente y menor escolaridad. Los hombres narraron mayor número de parejas (IC 95%:73,l-85,7), "siempre" escogieron métodos preventivos en una relación (IC 9596:74,1-86,5) y, tenían renta mas elevada, particularmente entre 4 y 10 sueldos mínimos. Las ITS más frecuentes fueron el Virus del Papiloma Humano (HPV) y Uretritis No-Gonocócicas (UNG) (IC 95%: 32,0-45,4 e IC 95%: 36,1-49,8), respectivamente. Sólo el 42,1% de los sujetos percibieron el riesgo de contraer el VIH y los hombres se clasificaron como más vulnerables al SIDA que las mujeres, 60,0% y 36,8%, respectivamente. Cerca de 2,4% de los hombres presentaban infección VIH. Conclusión: Los hombres percibieron y se expusieron más a la infección VIH que las mujeres, por otro lado, a pesar de la vulnerabilidad de ambos, las mujeres están más expuestas porque se protegen menos y subestiman el riesgo de la infección VIH, ampliando la probabilidad de contaminación con el virus

          Translated abstract

          Objective: To know the AIDS risk perception among men and women with sexually transmittable infections (STI). Methodology: It's a kind of transversal research, made up with 140 patients, who have STI, attending the Health Mixed Unit of Distrito Federal (Brazil). Demographics and social data, sexual orientation, partners's number, any STI before, prevention AIDS knowledge, kind of sexual relationship, AIDS risk perception and infection status were analyzed. When the research was admitted by the ethics committee of Distrito Federal's health secretary (judgement 071/04), data's bank and analysis were analyzed by softwares Access and SPSS. Results: Most people who were interviewed were men, heterosexuals, singles, with age between 20 and 34 years old (67,9%) and with a good instruction level. Women were younger (between 20 and 29 years old), heterosexuals, married/living with a partner consensually and with not good instruction level. The men had related a major number of partners (IC 95%:73,1-85,7), insexual relationship "always" had chosen the preventive method (IC 95%:74,1-86,5), and their economic conditions were very good, particularly between 4 and 10 minimum salaries (with a statistic difference). The most frequently STIs was HPV and UNG's (IC 95%: 32,0-45,4 e IC 95%: 36,1-49,8), respectively. Only 42,1% of the patients, perceived the risk of contract the HIV and the men were classified how the most vulnerable to AIDS than the women, 60,0% and 36,8%, respectively. About 2,4% of men showed HIV infection. Conclusion: Men perceived and exposed themselves more to HIV infection than women, however, even though the vulnerability of both, women were more exposed because they don't use the protection as they could and don't have serious beliefs about the risk of HIV infection, what make bigger the chances to be infected with HIV

          Related collections

          Most cited references30

          • Record: found
          • Abstract: found
          • Article: not found

          HIV/AIDS in women: an expanding epidemic.

          More than 20 years into the human immunodeficiency virus-type 1 (HIV-1) epidemic, women account for nearly half of the 40 million people living with HIV-1 worldwide, with an even higher proportion existing in developing countries. Social determinants of female vulnerability to HIV-1 include gender disparities, poverty, cultural and sexual norms, lack of education, and violence. Women are also more susceptible to HIV-1 because of hormonal changes, vaginal microbial ecology and physiology, and a higher prevalence of sexually transmitted diseases. Prevention strategies must address the wide range of gender inequalities that promote the dissemination of HIV-1.
            Bookmark
            • Record: found
            • Abstract: found
            • Article: found
            Is Open Access

            Sexualidade e prevenção de DST/AIDS: representações sociais de homens rurais de um município da zona da mata pernambucana, Brasil

            Neste trabalho analisamos as concepções de homens rurais residentes na zona da mata pernambucana sobre suas práticas sexuais e a prevenção de DST/AIDS. Ele baseia-se numa metodologia de natureza qualitativa, tendo sido entrevistados 22 homens. Os resultados indicam que a primeira relação sexual destes apresenta um caráter de aprendizado, sendo marcada, por vezes, pela violência. Que eles fazem distinção entre mulheres "de casa e da rua", reconhecem o desejo feminino e valorizam a reciprocidade nas relações sexuais, diferenciando o sexo que se faz com distintas categorias de mulheres. Sete homens relatam experiências homoeróticas na adolescência, atribuídas à imaturidade, que não afetam a identidade heterossexual. O uso do preservativo, percebido negativamente, é inconstante e irregular, concorrendo com o conhecimento da parceira. As DSTs são pouco temidas ao passo que a AIDS é associada à morte, não vendo-se os entrevistados sob risco de contraí-la. Ambigüidades presentes no discurso, aliadas a uma atuação pouco eficaz dos serviços de saúde e campanhas de prevenção, evidenciam um elevado nível de exposição ao risco de contrair DST/AIDS por parte dos entrevistados e suas/seus parceiras/os.
              Bookmark
              • Record: found
              • Abstract: found
              • Article: found
              Is Open Access

              Autopercepção de vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis e Aids em mulheres

              OBJETIVO: Investigar comportamentos de risco e autopercepção de vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis (DST) e à Síndrome de imunodeficiência adquirida (Aids) em mulheres. MÉTODOS: Dos 281 setores censitários existentes na cidade de Pelotas, RS, foram selecionados 48 a partir de amostragem sistemática. Foi entrevistada uma amostra de 1.543 mulheres, de 15 a 49 anos, por meio de questionário composto de três partes (informações socioeconômicas, perguntas aplicadas em entrevista, questionário auto-aplicado). Para tabulação dos dados, foi utilizado o programa Epi-Info, versão 6.0. Para análise estatística dos dados foram usados o teste de Kappa e a razão de odds. RESULTADOS: Na amostra, 64% das mulheres achavam impossível ou quase impossível adquirir DST/Aids. Os principais comportamentos de risco foram o não uso de preservativo na última relação antes do depoimento (72%); início das relações sexuais com menos de 18 anos (47%); uso de álcool ou drogas pelo parceiro (14%) ou pela mulher (7%) antes da última relação; dois ou mais parceiros nos três meses que antecederam o depoimento (7%) e sexo anal na última relação (3%); 44% das mulheres apresentaram dois ou mais comportamentos de risco. A sensibilidade da autopercepção, usando como padrão o escore de risco igual ou superior a dois, foi de 41 %. Sua especificidade de 67%. CONCLUSÕES: A autopercepção de vulnerabilidade não é um bom indicador, pois as mulheres não identificam corretamente seu nível de risco.
                Bookmark

                Author and article information

                Journal
                cienf
                Ciencia y enfermería
                Cienc. enferm.
                Universidad de Concepción. Facultad de Enfermería (Concepción, , Chile )
                0717-9553
                June 2007
                : 13
                : 1
                : 69-80
                Affiliations
                [03] Brasilia-DF orgnameSecretaria de Saúde do Distrito Federal Brasil
                [02] Brasilia -DF orgnameUniversidade Católica de Brasilia
                [01] orgnameUniversidade de Brasilia Brasil
                Article
                S0717-95532007000100008 S0717-9553(07)01300108
                10.4067/S0717-95532007000100008
                95169e68-0365-4625-ac45-1bceb69a3548

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

                History
                : 09 May 2007
                : 22 August 2006
                Page count
                Figures: 0, Tables: 0, Equations: 0, References: 31, Pages: 12
                Product

                SciELO Chile

                Categories
                INVESTIGACION

                infecciones de transmisión sexual,infección VIH,Percepción de riesgo,sexually transmitted infections,HIV infection,Risk perception

                Comments

                Comment on this article