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      Evaluation of prenatal care in Primary Health Care in Brazil Translated title: Avaliação da atenção ao pré-natal na Atenção Básica no Brasil

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          Abstract

          Abstract Objectives: to evaluate prenatal care in Primary Care by identifying the aspects that influence structural and operational adequacy. Methods: evaluation research with analysis of 4,059 municipalities that joined the 2nd cycle of the Program for Improving Access and Quality in Primary Care in 2013-2014. The evaluative model composed of 19 indicators grouped in structural aspects and operational aspects dimensions was validated in a consensus conference. Data analysis was descriptive, with the issuance of value judgment. Results: in structural aspects, 32.6% of the municipalities presented adequacy, whilst in operational ones, only 24.1%. In the general prenatal evaluation, less than a quarter (24.6%) of the municipalities was adequate, those with up to 10 thousand inhabitants had a higher percentage of adequacy (41.6%). The South region presented adequacy of 33.8%, considering all sizes. Conclusions: most municipalities presented low adequacy in prenatal care, with better performance of structural aspects. Smaller municipalities presented better results in all analyzed items. Structural aspects and general evaluation of prenatal care are highlighted in the South region. Adequate attention to prenatal care needs to be comprehensive and equitable, with the strengthening of regional networks geared towards social inclusion.

          Translated abstract

          Resumo Objetivos: avaliar a atenção ao pré-natal na Atenção Básica identificando os aspectos que influenciam a adequação estrutural e operacional. Métodos: pesquisa avaliativa com análise de 4.059 municípios que aderiram ao 2° ciclo do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica em 2013-2014. O modelo avaliativo composto por 19 indicadores agrupados nas dimensões aspectos estruturais e aspectos operacionais foi validado em conferência de consenso. A análise de dados foi descritiva, com emissão de juízo de valor. Resultados: nos aspectos estruturais 32,6% dos municípios apresentaram adequação e nos operacionais, apenas 24,1%. Na avaliação geral do pré-natal menos de um quarto (24,6%) dos municípios ficaram adequados, àqueles com até 10 mil habitantes apresentaram maior percentual de adequação (41,6%). A região Sul apresentou adequação de 33,8%, considerando todos os portes. Conclusões: a maior parte dos municípios apresentou baixa adequação na atenção ao pré-natal, com melhor desempenho dos aspectos estruturais. Municípios de menor porte apresentaram melhores resultados em todos os itens analisados. Destaque para a região Sul nos aspectos estruturais e na avaliação geral do pré-natal. Uma adequada atenção ao pré-natal precisa ser integral e equânime, com fortalecimento das redes regionais voltadas para a inclusão social.

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          Assistência pré-natal no Brasil

          O estudo tem por objetivo analisar a assistência pré-natal oferecida às gestantes usuárias de serviços de saúde públicos e/ou privados utilizando dados da pesquisa Nascer no Brasil, realizada em 2011 e 2012. As informações foram obtidas por meio de entrevista com a puérpera durante a internação hospitalar e dados do cartão de pré- natal. Os resultados mostram cobertura elevada da assistência pré-natal (98,7%) tendo 75,8% das mulheres iniciado o pré-natal antes da 16a semana gestacional e 73,1% compareceram a seis ou mais consultas. O pré-natal foi realizado, sobretudo, em unidades básicas (89,6%), públicas (74,6%), pelo mesmo profissional (88,4%), em sua maioria médicos (75,6%), e 96% receberam o cartão de pré-natal. Um quarto das gestantes foi considerado de risco. Do total das entrevistadas, apenas 58,7% foram orientadas sobre a maternidade de referência, e 16,2% procuraram mais de um serviço para a admissão para o parto. Desafios persistem para a melhoria da qualidade dessa assistência, com a realização de procedimentos efetivos para a redução de desfechos desfavoráveis.
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            Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais

            O objetivo foi descrever indicadores de qualidade da atenção pré-natal no Brasil no âmbito do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ-AB). Foram analisados número de consultas, situação vacinal, prescrição de sulfato ferroso, exame físico, orientações e exames complementares, com base no que se construiu como um indicador sintético de qualidade. Os dados foram coletados em 2012/2013 por meio de entrevistas realizadas por Avaliadores Externos do PMAQ-AB às 6.125 usuárias que fizeram seu último pré-natal nas unidades de saúde da família. Durante o pré-natal, 89% fizeram seis ou mais consultas, mais de 95% atualizaram a vacina antitetânica e receberam prescrição de sulfato ferroso, 24% referiram ter recebido todos os procedimentos de exame físico, 60% receberam todas as orientações e 69% realizaram todos os exames complementares. Apenas 15% das entrevistadas receberam atenção pré-natal adequada, considerando-se todas as ações preconizadas, sendo significativamente maior a proporção de completude da atenção em gestantes com mais idade, de maior renda, na Região Sudeste, nos municípios com mais de 300 mil habitantes e com IDH no quartil superior. Persistem desigualdades sociais e individuais que podem ser objeto de ações de qualificação dos processos de trabalho das equipes.
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              Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil

              OBJETIVO: Verificar o grau de adequação da assistência pré-natal no Brasil e sua associação com características sociodemográficas das mulheres. MÉTODOS: Este estudo nacional de base hospitalar foi realizado com 23 894 mulheres em 2011 e 2012. Os dados foram obtidos a partir de entrevistas com a puérpera e dos cartões de pré-natal. Considerou-se assistência pré-natal adequada aquela iniciada até a 12 semana gestacional, com realização de no mínimo seis consultas (número de consultas corrigido para a idade gestacional no momento do parto), registro no cartão de pré-natal de pelo menos um resultado de cada um dos exames preconizados na rotina de pré-natal e recebimento de orientação para maternidade de referência. Realizou-se regressão logística multivariada para verificar a associação entre características maternas e o grau de adequação da assistência pré-natal. RESULTADOS: Início precoce da atenção pré-natal foi observado em 53,9% das gestantes, número adequado de consultas em 73,2%, registro de pelo menos um exame preconizado em 62,9%, orientação para maternidade de referência em 58,7% e assistência pré-natal global adequada em 21,6%. Menor adequação do pré-natal foi observada em mulheres mais jovens, de pele preta, multíparas, sem companheiro, sem trabalho remunerado, com menos anos de estudo, de classes econômicas mais baixas e residentes nas regiões Norte e Nordeste do país. Após ajuste para características maternas, não foram observadas diferenças entre serviços públicos e privados quanto ao grau de adequação do cuidado pré-natal. CONCLUSÕES: A assistência pré-natal no Brasil alcançou cobertura praticamente universal, mas persistem desigualdades regionais e sociais no acesso a um cuidado adequado. Estratégias para facilitar o ingresso precoce no pré-natal são essenciais.
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                Journal
                rbsmi
                Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil
                Rev. Bras. Saude Mater. Infant.
                Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (Recife, PR, Brazil )
                1519-3829
                1806-9304
                June 2019
                : 19
                : 2
                : 447-458
                Affiliations
                [1] Florianópolis Santa Catarina orgnameUniversidade Federal de Santa Catarina orgdiv1Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva Brazil enfer.anacunha@ 123456gmail.com
                Article
                S1519-38292019000200447
                10.1590/1806-93042019000200011
                6e4cd4c0-dfb8-4c18-8689-babe407cbba1

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

                History
                : 15 August 2018
                : 09 May 2019
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