5
views
0
recommends
+1 Recommend
0 collections
    0
    shares
      • Record: found
      • Abstract: found
      • Article: found
      Is Open Access

      Women’s pelvic floor muscle strength and urinary and anal incontinence after childbirth: a cross-sectional study Translated title: Fuerza muscular perineal e incontinencia urinaria y anal en mujeres después del parto: estudio transversal Translated title: Força muscular perineal e incontinência urinária e anal em mulheres após o parto: estudo transversal

      research-article

      Read this article at

      Bookmark
          There is no author summary for this article yet. Authors can add summaries to their articles on ScienceOpen to make them more accessible to a non-specialist audience.

          Abstract

          Abstract OBJECTIVE To analyse pelvic floor muscle strength (PFMS) and urinary and anal incontinence (UI and AI) in the postpartum period. METHOD Cross-sectional study carried out with women in their first seven months after child birth. Data were collected through interviews, perineometry (Peritron™), and the International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). RESULTS 128 women participated in the study. The PFMS mean was 33.1 (SD=16.0) cmH2O and the prevalence of UI and AI was 7.8% and 5.5%, respectively. In the multiple analyses, the variables associated with PFMS were type of birth and cohabitation with a partner. Newborn’s weight, previous pregnancy, UI during pregnancy, and sexual activity showed an association with UI after child birth. Only AI prior to pregnancy was associated with AI after childbirth. CONCLUSION Vaginal birth predisposes to the reduction of PFMS, and caesarean section had a protective effect to its reduction. The occurrence of UI during pregnancy is a predictor of UI after childbirth, and women with previous pregnancies and newborns with higher weights are more likely to have UI after childbirth.AI prior to pregnancy is the only risk factor for its occurrence after childbirth. Associations between PFMS and cohabitation with a partner, and between UI and sexual activity do not make possible to conclude that these variables are directly associated.

          Translated abstract

          Resumen OBJETIVO Analizar la fuerza de los músculos del suelo pélvico y la incontinencia urinaria y anal en el período post parto. MÉTODO Estudio transversal realizado con mujeres los primeros siete meses después del parto. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista, de la perineometría (Peritron™) y del International Consultationon Incontinence Questionnaire - Short Form(ICIQ-SF). RESULTADOS Participaron en el estudio 128 mujeres. El promedio de la fuerza de los músculos del suelo pélvico fue 33,1 (d.p.=16,0) cmH2O y la prevalencia de incontinencia urinaria e incontinencia anal fue del 7,8%, respectivamente. En el análisis múltiple, las variables asociadas con la fuerza de los músculos del suelo pélvico fueron el tipo de parto actual y la cohabitación con la pareja. Peso del recién nacido, gestación anterior, incontinencia urinaria en la gestación y actividad sexual mostraron asociación. Solo la incontinencia anal previa a la gestación se asoció con la incontinencia anal después del parto. CONCLUSIÓN El parto vaginal predispone la reducción de la fuerza de los músculos del suelo pélvico, y la cesárea ejerce función protectora a su reducción. La ocurrencia de incontinencia urinaria en la gestación es predictora de la incontinencia urinaria después del parto, y las mujeres con gestación anterior y recién nacido de mayor peso tienen mayor propensión a presentar incontinencia urinaria tras el parto. Incontinencia anal previa a la gestación es el único factor de riesgo para su ocurrencia después del parto. Las asociaciones entre fuerza de los músculos del suelo pélvico y cohabitación con la pareja y entre incontinencia urinaria y actividad sexual no permiten concluir que dichas variables estén directamente relacionadas.

          Translated abstract

          Resumo OBJETIVO Analisar a força dos músculos do assoalho pélvico e a incontinência urinária e anal no período pós-parto. MÉTODO Estudo transversal realizado com mulheres nos primeiros 7 meses após o parto. Os dados foram coletados por meio de entrevista, da perineometria (Peritron™) e do International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF). RESULTADOS Participaram do estudo 128 mulheres. A média da força dos músculos do assoalho pélvico foi 33,1 (d.p.=16,0) cmH2O e a prevalência de incontinência urinária e incontinência anal foi de 7,8% e 5,5%, respectivamente. Na análise múltipla, as variáveis associadas à força dos músculos do assoalho pélvico foram tipo de parto atual e coabitação com o parceiro. Peso do recém-nascido, gestação anterior, incontinência urinária na gestação e atividade sexual mostraram associação. Apenas a incontinência anal prévia à gestação associou-se à incontinência anal após o parto. CONCLUSÃO O parto vaginal predispõe à redução da força dos músculos do assoalho pélvico, e a cesariana exerce função protetora à sua redução. A ocorrência de incontinência urinária na gestação é preditora da incontinência urinária após o parto, e as mulheres com gestação anterior e recém-nascido de maior peso têm maior propensão em apresentar incontinência urinária após o parto. Incontinência anal prévia à gestação é o único fator de risco para sua ocorrência após o parto. As associações entre força dos músculos do assoalho pélvico e coabitação com o parceiro e entre incontinência urinária e atividade sexual não permitem concluir que essas variáveis estejam diretamente relacionadas.

          Related collections

          Most cited references31

          • Record: found
          • Abstract: not found
          • Article: not found

          Fourth International Consultation on Incontinence Recommendations of the International Scientific Committee: Evaluation and treatment of urinary incontinence, pelvic organ prolapse, and fecal incontinence.

            Bookmark
            • Record: found
            • Abstract: found
            • Article: found
            Is Open Access

            Validação para o português do "International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form" (ICIQ-SF)

            OBJETIVO: Traduzir e validar para a língua portuguesa o questionário de qualidade de vida condição-específico denominado International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) em pacientes com incontinência urinária. MÉTODOS: Duas traduções independentes do ICIQ-SF foram feitas por brasileiros, fluentes na língua inglesa. Após harmonização das mesmas, a tradução resultante foi retrotraduzida independentemente por dois nativos de países de língua inglesa. As diferenças foram harmonizadas e pré-testadas em um estudo piloto. A versão final do ICIQ-SF para o português, bem como a versão em português do King's Health Questionnaire (KHQ) foram aplicadas simultaneamente em 123 pacientes consecutivos com queixa de incontinência urinária (29 homens e 94 mulheres) que procuraram o laboratório de uroginecologia e o serviço de urodinâmica de um hospital universitário, localizado em Campinas. Foram testadas as propriedades psicométricas do questionário, como confiabilidade e validade de constructo. RESULTADOS: A idade mediana foi de 53 anos (intervalo de 16 a 86 anos). O período médio de reteste para o ICIQ-SF foi de 14,37 dias (intervalo de seis a 41 dias). Nenhuma alteração do formato original do ICIQ-SF foi observada no final do processo de tradução e adaptação cultural. A consistência interna foi alta, como demonstrado pelo coeficiente alfa de Cronbach (0,88). O resultado do teste-reteste foi considerado de moderado a forte, como indicado pelo índice Kappa ponderado, cujos valores variaram de 0,72 a 0,75, e o coeficiente de correlação de Pearson que foi de 0,89. A correlação entre o ICIQ-SF e o KHQ foi considerada de moderada a boa para a maioria dos itens, variando de 0,44 a 0,77. A avaliação das validades de constructo e concorrente foi também satisfatória e estatisticamente significante. CONCLUSÕES: A versão para o português do ICIQ-SF foi traduzida e validada com sucesso para aplicação em pacientes brasileiros de ambos os sexos, com queixa de incontinência urinária, apresentando satisfatória confiabilidade e validade de constructo.
              Bookmark
              • Record: found
              • Abstract: found
              • Article: not found

              Prevalence of postpartum urinary incontinence: a systematic review.

              to investigate the prevalence of urinary incontinence within the first year postpartum. a systematic review of population-based studies. general female populations up to 1 year postpartum. studies on incontinence in population-based sample defined as from one or more district hospitals or from multiple clinics covering a defined geographic area. Studies of women from a single outpatient clinic or who were referred for care (e.g. for being high risk) were excluded. In addition, studies had to have a sample size of over 100 participants and a response rate 50% or over. prevalence from individual studies as well as mean prevalence is given. Pooled prevalence is estimated for non-heterogenous studies. during the first 3 months postpartum, the pooled prevalence of any postpartum incontinence was 33% (95% confidence interval (CI) 32-36%) in all women. The mean prevalence of weekly and daily incontinence was 12% (95% CI 11-13%) and 3% (95% CI 3-4%), respectively. The mean prevalence was double in the vaginal delivery group (31%, 95% CI 30-33%) compared to the cesarean section group (15%, 95% CI 11-18%). Longitudinal studies within the first year postpartum showed small changes in prevalence over time. the prevalence of postpartum incontinence was high. Prevalence was substantially less for more frequent incontinence. Urinary incontinence after cesarean section was half the prevalence after vaginal delivery.
                Bookmark

                Author and article information

                Journal
                reeusp
                Revista da Escola de Enfermagem da USP
                Rev. esc. enferm. USP
                Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem (São Paulo, SP, Brazil )
                0080-6234
                1980-220X
                2017
                : 51
                : e03214
                Affiliations
                [1] São Paulo São Paulo orgnameUniversidade de São Paulo orgdiv1Escola de Enfermagem Brazil
                [2] São Paulo São Paulo orgnameUniversidade de São Paulo orgdiv1Escola de Enfermagem orgdiv2Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica Brazil
                Article
                S0080-62342017000100416 S0080-6234(17)05100000416
                10.1590/s1980-220x2016209903214
                a498ea6e-1f11-4d1b-b538-eba98e1cb609

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

                History
                : 30 October 2015
                : 05 January 2017
                Page count
                Figures: 0, Tables: 0, Equations: 0, References: 31, Pages: 0
                Product

                SciELO Revista de Enfermagem

                Categories
                Original Article

                Enfermería Obstétrica,Enfermagem Obstétrica,Força Muscular,Período Pós-Parto,Incontinência Fecal,Incontinência Urinária,Fuerza Muscular,Periodo Posparto,Incontinencia Fecal,Incontinencia Urinaria,Obstetric Nursing,Muscle Strength,Postpartum Period,Fecal Incontinence,Urinary Incontinence

                Comments

                Comment on this article