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      Paraquat Resistance of Sumatran Fleabane (Conyza sumatrensis) Translated title: Buva (Conyza sumatrensis) Resistente a Paraquat

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          Abstract

          ABSTRACT: In Brazil, some populations of Conyza bonariensis and C. canadensis are glyphosate resistant and there are populations of C. sumatrensis (Sumatran fleabane) presenting multiple resistance to both glyphosate and chlorimuron. During the 2014/2015 and 2015/2016 seasons, growers reported failures to control Sumatran fleabane with paraquat. This study investigated the potential of paraquat resistant Sumatran fleabane populations in Paraná state, Brazil. Populations with suspected paraquat resistance were tested in the field in 2016 season. In 2017, seeds from these populations were collected, sown and grown in a greenhouse. Paraquat dose-response curve experiments were performed in Mogi Mirim, SP; Londrina, PR and Palotina, PR using doses of 0, 50, 100, 200, 400, 800, 1,600 and 3,200 g ha-1, following all standard criteria for confirmation of weed resistance cases. Percentage control was assessed at 3, 7, 14, 21 and 28 days after application and data were fitted to a nonlinear, log-logistic model, and dose response curves were generated. The results of this study confirmed significant levels of resistance of Sumatran fleabane biotypes to paraquat with resistance factors between 3,57 to 34,29. Therefore, the first case of C. sumatrensis resistance to paraquat was confirmed in biotypes from the western area of Paraná state, Brazil.

          Translated abstract

          RESUMO: No Brasil, Conyza bonariensis e C. canadensis apresentam biótipos resistentes a glyphosate e C. sumatrensis apresenta resistência múltipla a glyphosate e chlorimuron. Durante as safras de 2014/2015 e 2015/2016 foram relatadas falhas no controle de buva submetida à aplicação de paraquat. Este estudo teve por objetivo investigar a possibilidade da resistência ao paraquat em populações de C. sumatrensis. Populações com suspeita de resistência foram testadas em campo na entressafra de 2016, sendo depois coletadas sementes e plantas durante a safra de 2017, que foram posteriormente, estudadas em casa de vegetação. Experimentos com curva de dose-resposta foram instalados em Mogi-Mirim, SP, Londrina-PR e Palotina-PR, utilizando doses de 0, 50, 100, 200, 400, 800, 1.600 e 3.200 g ha-1. Foi avaliada a porcentagem de controle aos 3, 7, 14, 21 e 28 dias após aplicação e utilizado um modelo não linear log-logístico para o ajuste da curva de dose-resposta. Com os resultados obtidos neste estudo, foi confirmada a hipótese inicial do primeiro caso de resistência da buva ao paraquat na região oeste do Estado do Paraná, com fator de resistência variando entre 3,57 e 34,29, seguindo todos os critérios para a confirmação da resistência.

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          Herbicide bioassay

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            Buva (Conyza bonariensis) resistente ao glyphosate na região sul do Brasil

            O glyphosate é um herbicida não-seletivo utilizado para controlar plantas daninhas há mais de 20 anos no Rio Grande do Sul. A buva (Conyza bonariensis) é uma espécie daninha comum nos Estados da região Sul do Brasil e tradicionalmente controlada com uso de glyphosate. Entretanto, nos últimos anos plantas de buva têm apresentado poucos sintomas de toxicidade em resposta ao tratamento com glyphosate, sugerindo que estas plantas são resistentes ao herbicida. Assim, com o objetivo de avaliar a resposta de uma população de plantas de buva a glyphosate, foram realizados três experimentos: um em campo e dois em casa de vegetação. No experimento em campo, os tratamentos avaliados constaram de doses crescentes de glyphosate (0, 360, 720, 1.440, 2.880 e 5.760 g ha-1), e os herbicidas paraquat (400 g ha-1) e 2,4-D (1.005 g ha-1) foram empregados como produtos testemunhas, com diferentes mecanismos de ação nas plantas. No experimento em casa de vegetação os tratamentos constaram de doses crescentes de glyphosate (0, 360, 720, 1.440, 2.880 e 5.760 g ha-1), mais os herbicidas testemunhas, aplicados sobre plantas de um biótipo considerado resistente e de outro considerado sensível. No segundo experimento realizado em casa de vegetação, foram avaliados os tratamentos contendo glyphosate (720, 1.440 e 2.880 g ha-1), mais os herbicidas chlorimuron-ethyl (40 g ha-1), metsulfuron-methyl (4 g ha-1), 2,4-D (1.005 g ha-1), paraquat (400 g ha-1) e diuron + paraquat (200 + 400 g ha-1), bem como a testemunha sem tratamento herbicida. A toxicidade dos tratamentos herbicidas foi avaliada aos 7, 15 e 30 DAT (dias após tratamento). Os resultados obtidos nos experimentos em condições de campo e em casa de vegetação, de forma geral, evidenciam que o biótipo sensível é controlado pelo glyphosate e pelos demais herbicidas avaliados. Demonstram ainda que o biótipo resistente apresenta-se, igualmente ao biótipo sensível, altamente suscetível aos herbicidas com mecanismo de ação distinto daquele do glyphosate. Entretanto, o biótipo resistente mostra baixa resposta ao herbicida glyphosate, mesmo se este for empregado em doses elevadas, evidenciando ter adquirido resistência a esse produto.
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              Multiple resistance of Conyza sumatrensis to Chlorimuron­ethyl and to Glyphosate

              Weed resistance to herbicides has been a major issue in Brazil, mainly due to the inefficiency of the herbicides used in no-till areas and to the high cost of these herbicide treatments. Failures in controlling the weed Conyza have been reported in Western and Northern grain crop areas in Paraná (Brazil). This work aimed to evaluate the potential occurrence of C. sumatrensis biotypes resistant to the herbicides chlorimuron-ethyl and glyphosate. Experiments were carried out under greenhouse conditions with four biotypes (Cascavel-2, Toledo-4, Tupãssi-6, and Assis Chateaubriand-7) possibly resistant to, as well as a population considered susceptible to chlorimuron-ethyl and glyphosate. To obtain dose-response curves, eight herbicide doses of chlorimuron-ethyl (0, 2.5, 5, 10, 20, 40, 80 and 160 g ha-1) and glyphosate (0, 90, 180, 360, 720, 1,440, 2,880 and 5,760 g e.a. ha-1) were applied and weed control and shoot biomass evaluations were made. Results provided evidence that two biotypes (Cascavel-2 and Tupãssi-6) were resistant to glyphosate and four biotypes (Cascavel-2, Toledo-4, Tupãssi-6 and Assis Chateaubriand-7) were resistant to chlorimuron­ethyl. Multiple resistance to glyphosate and chlorimuron was confirmed for biotypes Cascavel­2 and Tupãssi 6. This is the first report on multiple resistance in Conyza sumatrensis, worldwide.
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                Journal
                pd
                Planta Daninha
                Planta daninha
                Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (Viçosa, MG, Brazil )
                0100-8358
                1806-9681
                April 2019
                : 37
                : 0
                : e019183264
                Affiliations
                [1] Barueri SP orgnameCorteva Agriscience™ orgdiv1Agriculture Division of DowDuPont™ Brasil
                [3] Londrina Paraná orgnameEmbrapa Soja Brazil
                [2] Palotina Paraná orgnameUniversidade Federal do Paraná Brazil
                Article
                S0100-83582019000100218
                10.1590/s0100-83582019370100018
                ae4f2026-0482-4e69-b833-b0f3e1c6bbb8

                This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

                History
                : 07 July 2017
                : 30 January 2018
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                Figures: 0, Tables: 0, Equations: 0, References: 24, Pages: 0
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